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Mostrando postagens de junho, 2018

Por que escolhi ser professora de Língua Portuguesa?

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Keila Santos A princípio não foi uma escolha própria. Gosto de pensar que o curso me escolheu. Durante o Ensino Fundamental II e o Nível Médio, tive dois professores, os quais despertaram meu interesse para o campo da Literatura. Foi então que, aleatoriamente, por não ter percebido um curso que tivesse afinidade, optei pelo de Letras Vernáculas. Os primeiros quatros semestres foram uns desafios para mim. Ainda estava tentando “encontrar o meu lugar”, um ponto sólido que desfizesse as minhas incertezas, na Universidade. Passado para o quinto semestre, pude ter uma visão mais ampla sobre o curso e perceber as maravilhas contidas nele. Hoje, confesso que não me imaginaria em outro curso, nem em outra profissão, apesar das grandes dificuldades existentes. Termino esse pequeno texto com uma citação que abrande o porquê me apaixonei pelo curso, especialmente, pela Literatura: O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumin

Ser professor de Língua Portuguesa?

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Inicio esse texto, e de antemão já afirmo, que nunca tive pretensão de ser professor de Língua Portuguesa um dia. Bem, como explicar então estar no 6º semestre da graduação, praticamente na reta final, de uma licenciatura em Letras Vernáculas? Tudo está relacionado à literatura. Gosto de dizer que sou movido pela literatura. É algo extremamente indispensável em minha vida e graças a essa paixão que tenho pela literatura é que escolhi continuar neste curso de licenciatura (escolhi continuar), pois já pensei em desistir inúmeras vezes, mas hoje jamais desistiria. Este curso está me proporcionando inúmeras experiências, além de um vasto conhecimento teórico e prático que desenvolverei exitosamente (não querendo ser pretensioso) na minha trajetória como docente, futuramente. Muitos afirmam que “tem pessoas que nasceram para ser professor (a)”; não desacredito neste misticismo popular de todo. Acontece, mas associar a docência a dom natural ou algo semelhante é um tanto utópico e fala

Não escolhi ser professora, a profissão quem me escolheu!

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Olá, me chamo Ana Karolline, tenho vinte anos e sou estudante de Letras Vernáculas. Mas ser professora de Língua Portuguesa não era um dos meus objetivos de vida aos dezessete anos, quando prestei meu primeiro vestibular. Optei por Letras, pois dentre os cursos oferecidos pela Universidade mais próxima à minha cidade era o que mais me identificava. Então, naquele tempo, não foi muito uma questão de escolha, mas sim falta de alternativa. No entanto, quando comecei a cursar fiquei completamente encantada com o mundo das letras e com as possibilidades oferecidas pelo curso. Mas foi quando tive minha primeira experiência com a educação básica, oportunizada pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) no terceiro semestre, que pude ter a certeza de que estava trilhando no caminho certo. Apesar de todos os desafios encontrados diariamente, a experiência foi enriquecedora e os conhecimentos adquirido