Por que escolhi ser professora de Língua Portuguesa?



Keila Santos

A princípio não foi uma escolha própria. Gosto de pensar que o curso me escolheu. Durante o Ensino Fundamental II e o Nível Médio, tive dois professores, os quais despertaram meu interesse para o campo da Literatura. Foi então que, aleatoriamente, por não ter percebido um curso que tivesse afinidade, optei pelo de Letras Vernáculas.
Os primeiros quatros semestres foram uns desafios para mim. Ainda estava tentando “encontrar o meu lugar”, um ponto sólido que desfizesse as minhas incertezas, na Universidade. Passado para o quinto semestre, pude ter uma visão mais ampla sobre o curso e perceber as maravilhas contidas nele.
Hoje, confesso que não me imaginaria em outro curso, nem em outra profissão, apesar das grandes dificuldades existentes. Termino esse pequeno texto com uma citação que abrande o porquê me apaixonei pelo curso, especialmente, pela Literatura:
O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escuridão existe ao redor (FAULKNER apud MARÍAS).

















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