Memorial




“Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer.”
Paulo Freire

Por que escolhi ser professor de Língua Portuguesa!?
Ser professor para mim é um estado de espírito ou uma essência que constitui meu ser. Antes que venha escrever algo sobre a minha escolha de ser professor, algo que remete ao título desta narrativa, transcrevo uma breve história que fará um flashback e revelem justificativas por minha acertada decisão.
Na minha infância, as brincadeiras de “escolinha” eram frequentes. Preenchiam nosso tempo e nos divertiam bastante. Porém, ainda não tinha despertado em mim nenhum interesse em ser educador.
Durante o ensino médio, no horário oposto às minhas aulas, comecei a ajudar algumas pessoas com reforço escolar. Esse foi primeiro contato que tive com o ensino e ali, sim, despertou em mim o “ser professor”.
Por volta de 2012, comecei a ensinar danças e aulas de teatro em projetos de educação integral. Com esse movimentar no ambiente escolar, em diálogo com os colegas de trabalho, percebi um futuro mais promissor, cursando o nível superior.

 
Em 2014, resolvi ingressar na Universidade. Prestei vestibular para licenciatura na área de Letras e de Historia e no ENEM para História. Obtive bons resultados em ambas as provas. Por motivos pessoais e profissionais optei pelo curso de Letras, na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus XIV - Conceição do Coité.
Aqui decifro a questão norteadora do memorial. Toda essa minha escolha pela UNEB, por Letras e por ser professor de Língua Portuguesa está correlacionada à amplitude disciplinar que constitui/forma um professor de Letras. A gramática que é algo desafiador. Além disso, a inclusão da literatura que faz um apanhado geral de diversas áreas de conhecimento. Pretendo ser um professor pesquisador e que sempre busca inovar, sobretudo, nas aulas, sendo dinâmico, competente e atual.
A conclusão do curso será um sonho para mim e toda minha família, pelo motivo de ser o primeiro da família a entrar na Universidade. A minha perspectiva é contribuir da melhor maneira para formação do alunado, acreditando neles, protagonistas de um futuro melhor. Um professor que além de contribuir com o saber (conteúdo) também transmite valores que os tornem íntegros.
Ensinar para gerar águia é o um grande desafio!


 

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